José Luiz Pimenta ressaltou que vem se tornando cada vez mais comum a assistência médica através da telemedicina, com utilização de ferramentas baseadas em IA. “Diante deste cenário, os contornos da aplicação da inteligência artificial na medicina devem estar em consonância com a proteção da privacidade e segurança dos dados sensíveis dos pacientes, principalmente diante de uma nova relação médico-paciente mediada pela tecnologia”, disse o advogado.
Ele lembrou que, em um futuro próximo, o Brasil terá uma estrutura legal harmônica, traduzida pela LGPD e a Lei que regulará o uso da IA, cujo projeto tramita no Congresso Nacional.
O evento multidisciplinar também contou com palestras do presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da OAB/Barra, Eduardo Ribeiro, dos membros da Comissão de Proteção de Dados e Privacidade da OAB/RJ Luís Barauna e Erika Mota e do professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Marcelo Calixto, com mediação da advogada Larissa Carneiro.